“Quero provar sem, necessariamente, ter de aprovar ou desaprovar.
Quero provar simplesmente.
Mas não como criança que leva à boca tudo o que desconhece,
E sim, como quem, conscientemente, deseja e permite-se experimentar.
Provarei, sem pressa e covardia, de todos [des] gostos que me tragam os ventos de abril a agosto...
Todos os gostos dessa estação que chega através do vento que arrepia, acaricia e corta!
E, mesmo que não tenha um coração a que tudo suporta,
E, mesmo que, por vezes, busque, sem êxito, o abraço que conforta,
Deixarei aberta a minha porta.
E que, por ela, entre o vento sem pressa de entrar e de ir embora."
(por Karen Raquel)
quinta-feira, 29 de abril de 2010
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Não há mais pressa em meu coração ...
“Não há mais pressa em meu coração
Eu permito que o vento mostre-me a direção
Eu estou em um tempo que, agora, segue lento, mas atento a todo movimento.
Eu estou entregue à direção do vento, então, eu sigo e espero a chegada do nosso tempo.
Porque eu prefiro, mesmo de tempos em tempos, sentir o gosto suave do seu beijo.
Porque eu prefiro o amargo de sua palavra sincera à doce mentira que seduz e dilacera.
Porque um único abraço seu devolve a luz para o meu coração.
Porque quando me lembro de você,quando vejo você, quando sinto você, eu sinto, eu vejo verdade. E isso, agora, é tudo o que importa.
Eu estou entregue à direção do vento, então, eu sigo leve, aguardando a próxima estação.
Porque, agora, não há mais pressa em meu coração.
Agora, eu estou ao sabor do vento e permito que ele mostre-me a direção.”
(POR Karen Raquel)
Eu permito que o vento mostre-me a direção
Eu estou em um tempo que, agora, segue lento, mas atento a todo movimento.
Eu estou entregue à direção do vento, então, eu sigo e espero a chegada do nosso tempo.
Porque eu prefiro, mesmo de tempos em tempos, sentir o gosto suave do seu beijo.
Porque eu prefiro o amargo de sua palavra sincera à doce mentira que seduz e dilacera.
Porque um único abraço seu devolve a luz para o meu coração.
Porque quando me lembro de você,quando vejo você, quando sinto você, eu sinto, eu vejo verdade. E isso, agora, é tudo o que importa.
Eu estou entregue à direção do vento, então, eu sigo leve, aguardando a próxima estação.
Porque, agora, não há mais pressa em meu coração.
Agora, eu estou ao sabor do vento e permito que ele mostre-me a direção.”
(POR Karen Raquel)
sábado, 17 de abril de 2010
O AMOR MAIS LINDO...
"Eu lhe dei o maior amor que já pude dar, que já pude sentir.
Ele estava aqui, dentro de nós, mas permitimos que ele fosse embora.
E ele foi.
Não sei se sou capaz de sentir tamanho amor novamente.
Não sei se,hoje, teria força suficiente.
O maior amor ...
O mais lindo amor que pude sentir,
Eu senti por você.
Por muito tempo ele esteve aqui, dentro de nós? [dentro de mim].
Mas nós o deixamos partir para tão longe...
Será que seria capaz?
Realmente, não sei se, hoje, meu coração teria tamanha força de amar."
(por Karen Raquel)
domingo, 11 de abril de 2010
Não mais ...
"Não mais as tuas doces palavras que, delicadamente, soam em meus ouvidos.
Não mais a ternura dos teus olhos.
Não mais o calor de teus abraços.
Não mais o gosto entorpecente de teus lábios.
Não mais as promessas vãs que me fazes.
Não mais a delirante sensação de estar contigo.
Não mais essa doce ilusão que me faz chorar.
Não mais o desejo de fazer parte de uma vida que não me pertence."
Indômita Paixão ...
"Então meu sonho imaculado criou pele e fôlego.
E a cândida aparência deu lugar à indômita força, antes, contida em meu âmago.
Libertando-se como flama ardente, como cálido desejo.
Causando grande estrépto em meu ser.
Deixando-me impudica e embevecida de tanto prazer.
E sem mais, encontro-me destemida por esta desmedida paixão, tão invonluntária como as batidas de meu coração.
Paixão esta que , hoje, se faz alento para minha vida.
Motivo pelo qual o sangue corre em minhas veias."
sexta-feira, 9 de abril de 2010
É fácil julgar a casca, difícil é sentir a alma...
Alguém quer sentir e ver o que tem aqui dentro?
Não, claro que não. É mais fácil olhar e tocar a casca que desvelar a alma. Para tanto, é preciso comprometer-se de alguma forma, ser cúmplice de alguma forma, de alguma forma ser e estar.Permanecer.
Sinto-me um objeto ambulante que, para proteger-se de olhares vigilantes, projetados de todos os lados, anda e anda de cabeça baixa e olhos semi-abertos só para não tropeçar, para não cair.
Para uns, sou como brinquedo barato, descartável.
Para outros, poucos, uma obra de arte distante, inalcançável.
E para outrem, talvez, interessante, mas não o bastante.
E se pergunto: - Para quem sou essência? Para quem sou verdade?
Respondem-me: - Pra que essência? Pra que verdade? Acaso pensas que sonho vira realidade?
Pois é...Verdade, sinceridade e essência...de tão raras, tornaram-se fictícias, irreais.
Mas o que é considerado real?
Aquilo que se vê, aquilo que se toca....geração de São Tomés.
Sentir é comprometer-se, é arriscar-se, é tornar-se vulnerável.
Que tolo precisa disso? Perguntam-me. E respondo: - Eu!
Quero sentir e que me sintam.
Quero ser essência em verdade.
Quero arriscar-me por alguém e que este alguém se arrisque por mim.
Aceito tornar-me vulnerável se preciso for para viver o amor.
Aceito ser metade para receber a outra parte.
(POR Karen Raquel)
Não, claro que não. É mais fácil olhar e tocar a casca que desvelar a alma. Para tanto, é preciso comprometer-se de alguma forma, ser cúmplice de alguma forma, de alguma forma ser e estar.Permanecer.
Sinto-me um objeto ambulante que, para proteger-se de olhares vigilantes, projetados de todos os lados, anda e anda de cabeça baixa e olhos semi-abertos só para não tropeçar, para não cair.
Para uns, sou como brinquedo barato, descartável.
Para outros, poucos, uma obra de arte distante, inalcançável.
E para outrem, talvez, interessante, mas não o bastante.
E se pergunto: - Para quem sou essência? Para quem sou verdade?
Respondem-me: - Pra que essência? Pra que verdade? Acaso pensas que sonho vira realidade?
Pois é...Verdade, sinceridade e essência...de tão raras, tornaram-se fictícias, irreais.
Mas o que é considerado real?
Aquilo que se vê, aquilo que se toca....geração de São Tomés.
Sentir é comprometer-se, é arriscar-se, é tornar-se vulnerável.
Que tolo precisa disso? Perguntam-me. E respondo: - Eu!
Quero sentir e que me sintam.
Quero ser essência em verdade.
Quero arriscar-me por alguém e que este alguém se arrisque por mim.
Aceito tornar-me vulnerável se preciso for para viver o amor.
Aceito ser metade para receber a outra parte.
(POR Karen Raquel)
sábado, 3 de abril de 2010
Chega de esperar...
“Chega de esperar
Esperar “o chegar”.
Esperar esse “sei lá o quê”
Que faria toda a diferença,
Que me livraria da indiferença dos sentimentos vãos.
Que me faria exceção,
Que traria mais razão para minha existência,
Que veria e seria a essencial essência.
Chega de esperar,
Vou apenas viver, deixar acontecer e permitir o existir de cada fração de segundo.
Vou respirar fundo, encher o pulmão de ar.
Vou andando,respirando, assistindo a vida se revelar.
Vou aproveitar cada segundo e sentir a essência de tudo que por mim passar.
Vou trocar energia, comprartilhar...
É, decidi que prefiro começar a viver a viver a esperar.
Esperar esse "sei lá o quê"...
É, chega de esperar.
Pois a espera dilacera e sufoca o presente que se esmera para existir.
Viver a espera é abdicar do presente por um futuro que não se enxerga.
Um futuro que um dia será. Será?”
(Karen Raquel)
Esperar “o chegar”.
Esperar esse “sei lá o quê”
Que faria toda a diferença,
Que me livraria da indiferença dos sentimentos vãos.
Que me faria exceção,
Que traria mais razão para minha existência,
Que veria e seria a essencial essência.
Chega de esperar,
Vou apenas viver, deixar acontecer e permitir o existir de cada fração de segundo.
Vou respirar fundo, encher o pulmão de ar.
Vou andando,respirando, assistindo a vida se revelar.
Vou aproveitar cada segundo e sentir a essência de tudo que por mim passar.
Vou trocar energia, comprartilhar...
É, decidi que prefiro começar a viver a viver a esperar.
Esperar esse "sei lá o quê"...
É, chega de esperar.
Pois a espera dilacera e sufoca o presente que se esmera para existir.
Viver a espera é abdicar do presente por um futuro que não se enxerga.
Um futuro que um dia será. Será?”
(Karen Raquel)
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