segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Das coisas que temo...

“Pra que tanta distân [s] ia?
E essa arrogân [s] ia que te confere falsa importân[s]ia
E me dá ânsia por não compreender

Por que [tanto] querer?
O que temo por desconhecer
O que desconheço porque temo

O florescer ...

Do que sinto ainda não posso dizer
É como um labirinto [ser/estar]
Em busca do que pressinto
sem querer encontrar

A saída pra não sentir
É fingir de resistir...”

(Por Karen Raquel)

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