Que me esmero em fazer-te o bem.
Vem! Que, a pesar dos amares,
Daqueles bons ares,
Nossa amizade continua.
E a cada volta tua,
Estarei naquela rua
Pra ver-te passar.
Pra entrar na tua
Banheira furada.
Enfrentar contigo os perigos da estrada
E amar...
Rindo, feito criança.
Revivendo minha infância.
Desfazendo nossa distância
Em um novo anoitecer.
Vem! Que a tarde vai.
O sol já está poente.
E, nas nossas noites quentes,
Até os poetas, em versos, presentes,
Brindam a tua chegada.
Vem! Que, na escuridão, eu, imensidão, preciso de um forte, preciso de um norte, uma direção."
(Por Karen Raquel)
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